segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Superar a velocidade da luz é possível: moléculas de ADN têm capacidade de se teletransportar

Ao que parece, as moléculas de ADN têm a capacidade de se transportar de um local para outro em determinadas condições. Quem o diz é Luc Montaigner, biólogo francês vencedor do prémio Nobel da medicina em 2008 graças ao seu trabalho na área do HIV. Segundo uma experiência realizada pelo mesmo, moléculas de ADN foram capazes de se teletransportar de um tubo de ensaio para outro, estando para isso sujeitas a um campo magnético fraco e de baixa frequência.
Como se sabe (ou pelo menos é assim que se pensa actualmente), as leis da física dizem-nos que é impossível ultrapassar a velocidade da luz: 300.000 km/s. Esta velocidade é uma das principais restrições para a ciência espacial uma vez que mesmo a esta velocidade, se quisermos “visitar” um planeta que estivesse a 100.000 anos de luz da Terra demoraríamos 100.000 anos a lá chegar, o que seria absolutamente impensável e impraticável. Contudo, pensa-se que será possível quebrar a barreira da luz e a resposta para isso poderá ter surgido à cerca de cinquenta anos e está relacionada com a experiência realizada mais recentemente por Luc Montaigner. Essa resposta foi proposta pelo cientista alemão Burkhard Heim que declarou que um campo magnético ultra forte teria a capacidade de impulsionar uma nave para outra dimensão, na qual não existiriam as ditas leis da física que nos impedem de ultrapassar a velocidade da luz. Se esta teoria for verdadeira, significa que será possível, por exemplo, viajar até Marte em apenas 3 horas!
Apesar de tudo isto parecer irrealista e longe de se tornar realidade, o Departamento de Energia dos EUA construiu um aparelho, a “Z-Machine”, capaz de produzir o referido campo magnético. Caso a Z-Machine realmente funcione, será possível aos investigadores começarem os testes à teoria apresentada daqui a apenas cinco anos.


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